quinta-feira, 3 de novembro de 2022

35 anos de O MIRANTE e a política de assinaturas

No dia seguinte ao 35º aniversário de O MIRANTE vamos iniciar uma campanha de angariação de assinantes para o jornal online que vai fazer toda a diferença. O facto de trabalharmos num sítio aberto não impede que não comecemos a privilegiar os assinantes.


O MIRANTE festeja 35 anos a 16 de Novembro e no dia 6 de Janeiro faz um ano que está a trabalhar em cima de um sítio provisório devido a um ataque informático que fez história, já que atingiu o Expresso e a SIC em cuja plataforma estamos alojados numa parceria com a Impresa que já dura há quase duas décadas.

Apesar das condições precárias em que temos trabalhado online ganhamos leitores e tivemos um aumento de páginas vistas na ordem dos 50% em relação ao ano anterior.

Este ano não cantamos os parabéns pelas razões evidentes mas vamos aproveitar o facto de sermos líderes na informação regional para assumirmos, ainda com mais determinação, o trabalho de produzirmos informação de proximidade, que prestigia e dá visibilidade nacional e internacional às iniciativas da região ribatejana, assim como aos seus protagonistas, entre os quais se contam em maior número os políticos, empresários e dirigentes associativos.

No dia seguinte ao aniversário vamos iniciar uma campanha de angariação de assinantes para o jornal online que vai fazer toda a diferença. O facto de trabalharmos num sítio aberto não impede que não comecemos a privilegiar os assinantes de forma a que sejam os primeiros a ler as nossas notícias, sempre alguns dias antes de serem publicadas na íntegra para todos os que escolhem o nosso sítio para se informarem sobre as notícias na região. Desde a sua fundação que a política de assinaturas de O MIRANTE foi sempre a de preços baixos. É assim que vamos continuar na nova era da Internet, proporcionando a leitura do jornal online a preços baixos de forma a mantermos a coerência da nossa política de assinaturas. E sempre que possível manteremos o sítio aberto a todos os leitores, estejam onde estiverem, no Ribatejo ou no fim do mundo, desde que tenham interesse pelas nossas notícias.


Escrevo esta crónica ainda a viajar com livros debaixo do braço numa altura em que os livros já pesam mais do que a roupa que trouxe na mala. Se estivesse a passar férias em Paris, Estocolmo ou Madrid a coisa resolvia-se mais facilmente porque a oferta é muito menor. Viajar para o outro lado do oceano, onde a literatura em língua portuguesa, incluindo a estrangeira traduzida, tem uma força incomensuravelmente maior que em Portugal, é um cabo dos trabalhos. E quanto mais velhos vamos ficando mais sentimos a urgência de ler os livros adiados, os autores que temos como referência, mas cuja obra só conhecemos em parte. Há cerca de um mês que em vez de fazer piscina ou fazer quilómetros à beira da praia na minha moto, passo os dias a ler nas livrarias e nas bibliotecas, algumas vezes na praia porque um homem não é de ferro. Ainda não parti e já penso em voltar. Abençoados livros que são o melhor pretexto para viajar sem o sentimento de culpa por deixar o trabalho mais pesado para os mais novos. JAE.

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